Se Gabriela Canavilhas "aceitou o cargo [de ministra da Cultura] é porque quer trabalhar, dar uma volta à cultura", defende Graça Morais. O carimbo de urgente coloca-o na lei da intermitência. "Os artistas, quando ficam sem trabalho, passam por situações de grandes dificuldades. É preciso, que tal como acontece com outros profissionais, também tenham direito a subsídio de desemprego", afirma. É com optimismo que refere uma reunião com José Sócrates em que o primeiro-ministro prometeu dar mais apoio à cultura nesta legislatura do que na anterior.
in Diário de Notícias
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