Curriculum de Graça Morais

Nasceu, em 1948, em Vieiro, Trás-os-Montes.
Licenciada em Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto, em 1971. Vive e trabalha em Lisboa e no Vieiro (Trás-os-Montes).

Exposições individuais (selecção)
1980 – “O Rosto e os Frutos”, S.N.B.A., Lisboa.
1984 – “Mapas e o Espírito da Oliveira”, M.A.M. de São Paulo e Rio de Janeiro.
1985 – “Erotismo e Morte”, Universidade de Granada; “O Erótico e o Sagrado”, Imprensa Nacional, Lisboa; exposição com o livro “Graça Morais, Linhas da Terra”, de António Mega Ferreira (Edição Imprensa Nacional Casa da Moeda).
1987 – “Evocações e Êxtases”, Galeria 111, Lisboa.
1992 – Kimberly Gallery, Washington e Scott Alan Gallery, Nova Iorque.
1994 – “Biombos”, Museu da Electricidade, Central Tejo, Lisboa; “Graça Morais, colecção da Fundação Paço d’Arcos”, Museu de Água, Lisboa.
1995 – “As Escolhidas”, Galeria 111, Lisboa.
1997 – Exposição antológica organizada pela Culturgest em Lisboa e no Museu Nacional de Soares dos Reis no Porto.
1998 – “Rostos da Terra” (organização Cooperativa Árvore), Alfândega de Fé, Mirandela, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães e Macedo de Cavaleiros; “Geografias do Sagrado”, Galeria 111, Porto.
1999 – “Sete Tapeçarias”, Galeria Tapeçarias de Portalegre, Lisboa; “Anjos da Montanha”, Galeria Ratton, Lisboa; exposição colectiva itinerante “Leituras da Carta de Pêro Vaz de Caminha”, a convite da Comissão para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses; “Geografias do Sagrado”, Pallazo Geremia e Pallazo Trentini, Trento, Itália e no Palácio Foz em Lisboa.
2000 – “Terra Quente – Fim do Milénio”, Galeria 111, Lisboa.
2001 – “Deusas da Montanha”, Instituto Camões, Paris; “Terra Quente – Fim do Milénio”, Centro Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian, Paris.
2002 – “A Idade da Terra”, Galeria 111, Lisboa.
2003 – Exposição antológica “A Terra e o Tempo”, Museu da República Arlindo Vicente, Aveiro.
2005 – “A Visitação”, Galeria 111, Porto; “Retratos e Auto--Retratos”, Centro Cultural de Cascais; “Os olhos azuis do mar”, Centro de Artes de Sines.
2006 – “Diálogos com a Terra”, Galeria Ratton, Lisboa; “Retratos e Auto-Retratos”, Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda.
2006/2007 – “Graça Morais na Colecção da Fundação Paço d’Arcos – Pintura, desenho e azulejo (1982 a 2006)”, Galeria Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, Lisboa.
2007 – “Silêncios”, (organização Cooperativa Árvore), Biblioteca Municipal de Chaves e Museu Municipal de Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante; “Orpheu e Eurydice”, (organização Cooperativa Árvore), Paços da Cultura de S. João da Madeira e Casa da Cultura da Trofa.

Livros – ilustração e participação
1987 – Ilustração de Livro de Poesia “O Ano de 1993” de José Saramago, editorial Caminho.
2001 – “Orpheu e Eurydice”, Sophia de Mello Breyner Andresen, edição Galeria 111, com pinturas suas.
2002 – “O Reino Maravilhoso”, de Miguel Torga, Publicações Dom Quixote, com pinturas suas.
2003 – “O Anjo de Timor”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, Ed. Ceneteca, com ilustrações suas.
2004 – “O segredo da Mãe”, de Nuno Júdice, Editora Quetzal, sobre pinturas de Graça Morais.
Ilustra poetas e escritores tais como: Manuel António Pina; José Saramago; António Alçada Baptista; Pedro Tamen; Nuno Júdice; Clara Pinto Correia; José Fernandes Fafe; António Osório; Sophia de Mello Breyner Andresen, entre outros.

Livros – publicações
1980 – “O Rosto e os Frutos”, textos de Fernando de Azevedo, S.N.B.A., Lisboa.
1985 – “Graça Morais, Linhas da Terra”, António Mega Ferreira, edição INCM.
1986 – “História de Arte em Portugal”, Rui Mário Gonçalves, Publicações Alfa.
1991 – “Graça Morais, Artista do Ano”, Prémio Soctip compilação de textos críticos e reprodução de pinturas de 1966 a 1991, Soctip Editora.
1993 – “Japão, Diário de Viagem”, Textos de Alberto Vaz da Silva, Borges de Macedo, pinturas Graça Morais, Editora Quetzal.
1996 – “Espelho Imaginário – Pintura, Anti-pintura, Não-pintura”, autor Eduardo Lourenço, INCM.
1997 – “As Escolhidas, Graça Morais”, de Manuel Hermínio Monteiro, Editora Assírio e Alvim; “Graça Morais”, Vasco Graça Moura e Sílvia Chico, edição Quetzal/Galeria 111, com o patrocínio do BPI.
1998 – “Graça Morais, Rostos da Terra”, edição Cooperativa Árvore.
2000 – “Graça Morais, Terra Quente, O Fim do Milénio”, textos de António Carlos Carvalho, fotos de Roberto Santandreu, editora Gótica.
2001 – “100 Quadros Portugueses do séc. XX”, autor José Augusto França.
2005 – “Uma Geografia da Alma”, Graça Morais, Ed. Bial.
2006 – “A pintura de Graça Morais como condição do drama e da fábula”, texto de Cristina Tavares. Cordoaria Nacional, Lisboa.

Cenografias
1993 – “Biombos” de Jean Genet, TEC Cascais, encenação Carlos Avilez.
1995 – Cenografia e Figurinos, “Ricardo II”, de Shakespeare, Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, encenação Carlos Avilez.
Filmes
1997 – “As Escolhidas” filme de Margarida Gil, baseado na obra de Graça Morais.
1999 – “Na Cabeça de uma Mulher está a História de uma Aldeia”, documentário de Joana Morais, sobre a vida e obra de Graça Morais.

Tapeçarias
Está representada com tapeçarias executadas pela Manufactura de Tapeçarias de Portalegre na Assembleia da República, Câmara Municipal de Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, Montepio Geral – Lisboa, Fundação Mário Soares (Lisboa) e colecções particulares.

Arte pública
Intervenções artísticas em azulejos no Edifício sede da Caixa Geral de Depósitos (em Lisboa), na Estação de Bielo-Rússia do Metropolitano de Moscovo, na estação de comboios do Fogueteiro (Seixal) e na Estação de Metropolitano da Amadora – Falagueira.
Painéis de azulejos no Mercado Municipal de Bragança, na Biblioteca Municipal de Carrazeda de Ansiães, na Caixa de Crédito Agrícola de Bragança, no Teatro Municipal de Bragança e no Centro de Astro Física e Planetário do Porto.
Destacam-se ainda os painéis em azulejo no Viaduto de Rinchoa/Rio de Mouro e na Central Hidroeléctrica de Vilar de Frades (Vieira do Minho).

Colecções (selecção)
Assembleia da República; Millennium BCP; Banco Espírito Santo; Banco Português de Negócios; C.A.M. – Fundação Calouste Gulbenkian; Culturgest, Caixa Geral de Depósitos; Ministério da Cultura – Fundação de Serralves; Ministério das Finanças; Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil.

1 comentário:

  1. "na Central Hidroeléctrica de Vilar de Frades (Vieira do Minho).
    " Penso que se chama "Central de Frades apenas e fica na freguesia de Ruivães. Pode ver fotografias nesta ligação:

    http://vilaruivaes.blogs.sapo.pt/148240.html

    gostavamos de lhe pedir uma descrição mais pormenorizada sobre a obra, se possivel e fotos da mesma se tivesse para colocar no sitio "nao-oficial" da Vila de Ruivães.

    antecipadamente agradecemos

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