"Orpheu e Eurydice" no Centro Nacional de Cultura


"Orpheu e Eurydice",
pinturas de Graça Morais ilustradas com poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen. Momento Musical com Pedro Caldeira Cabral e Duncan Fox. Sala Sophia de Mello Breyner Andresen e Francisco Sousa Tavares

24 de Maio, às 18h30, no Centro Nacional da Cultura


“ORPHEU E EURYDICE”
Exposição patente ao públicode 25 de Maio a 30 de Junho - dias úteis: 10h00 às 19h00
Da proximidade existente entre a pintora e a poetisa resultou uma série de acrílicos e sépia sobre papel de música de Graça Morais “ilustrada” com poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, pela primeira vez mostrada ao público em Portugal. Uma homenagem à antiga Presidente da Direcção do Centro Nacional de Cultura, no momento em que se encerram as comemorações dos seus 60 anos.
Entrada livre
Apoio: Ministério da Cultura


CNC-Rua António Maria Cardoso, 68

2 comentários:

  1. Percorri demoradamente todo o blog... e gostei muito.

    f
    Foi um prazer revisitar a obra de Graça Morais, uma Grande Senhora das Artes Plásticas.

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  2. Estive dia 24 de Maio de 2006 no CNC na inauguração da exposição. E que momento! A guitarra de Pedro Caldeira Cabral, os desenhos de Graça Morais e a poesia de Sophia! Tudo isto ao ritmo, por assim dizer, de uma temática da cultura grega; citando Frederico Lourenço "Revisitar a Grécia é reencontrar Portugal". Melhor combinação será mesmo muito difícil de concretizar, se não mesmo impossível. Mas na arte não há propriamente impossíveis e a criatividade felizmente tem fronteiras incertas. Ainda para mais uma mostra inédita! Excelente harmonização e comunicação entre várias formas artísticas a repetir mais vezes, pois eventos desta natureza são ricos e preciosos mas não deviam ser uma raridade...
    Sophia de Mello Breyner Andresen, escritora e poeta que encabeça a lista das minhas predilecções literárias, Graça Morais que automaticamente associo ao melhor da pintura portuguesa (e não só)contemporânea. Que combinação e que cumplicidade perfeitamente sublimes!
    Para terminar nada melhor do que ter conhecido pessoalmente Graça Morais, que mais uma vez felicito pela sua obra e por ser quem é. Conterrânea (da Terra Quente) do meu falecido avô materno, natural de Miranda do Douro e apesar de ter vivido em Lisboa grande parte da sua vida muito me falava de Trás-os-Montes. Agradeço mais uma vez a amabilidade que teve ao personalizar com uma dedicatória o meu catálogo de "Orpheu e Eurydice".

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